domingo, 7 de dezembro de 2014

NATAL - BOAS FESTAS

Nesta época são muitos os sentimentos que nos vêm à mente... Parece-me, contudo, que tudo isso deverá continuar no nosso intimo.
Passei por aqui por ter verificado que são inúmeras as visitas a este meu pobre blogue, que sinceramente agradeço, mesmo não cumprindo os fins para que foi criado.
Assim, desejo a todos quantos por aqui passarem um Natal cheio de tudo o que de bom mais desejarem, junto de todos os que vos são queridos.

Entretanto deixo-vos aqui uma foto de um presépio que nos foi oferecido por uns nossos amigos do peito que no inicio deste ano se deslocaram a Jerusalém e aí se lembraram de nós. Para eles o nosso público obrigado.
Este presépio em madeira de oliveira, veio, pela mão dos nossos amigos, de Jerusalém
Este triptico representando o Natal, da minha autoria, é o nosso habitual
Para todos, com muito carinho, os meus votos de feliz Natal.

E, NÃO SE ESQUEÇAM DE SEREM FELIZES

quinta-feira, 23 de outubro de 2014



O MEU NONO ANIVERSÁRIO
(23/10/2005 – 23/10/2014)



Parece que foi há pouco tempo… Mas passam hoje nove anos. Foi nesta noite, há nove anos, que sofri um violento enfarte agudo do miocárdio que, à tangente, me enviou para os cuidados intensivos dos HUC. Fui socorrido “in extremis”, exactamente às 06,58,39, e passei cerca de uma semana naquele Hospital, no vai ou fica, sem saber bem onde me encontrava.
Consegui ficar por cá com danos muito graves para o meu coração já que o lado esquerdo, responsável pela circulação sanguínea, ficou praticamente morto (cerca de 20%).
Depois da alta fui recuperando um pouco até que, passado cerca de um ano, me foi implantado um desfibrilhador que constantemente ajuda o que resta.
O coração recuperou um bocadinho e está agora nos 31% de força de elevação.
Dá para fazer uma vida praticamente normal, sem esforços, pois se os fizer, o dito aparelho lembra-me dando um violento choque que parece um coice…
Muitos sabem o que aconteceu logo de seguida… no mês seguinte ao implante. Sem ele não estaria por cá…

De novo, neste meu aniversário, agradeço à equipa médica que me salvou e a todos quantos contribuíram para isso.
Agradeço do fundo deste meu coraçãozito à minha actual médica de insuficiência cardíaca que está sempre disponível para me ajudar.

A vós, caras amigas e amigos, agradeço igualmente o vosso apoio constante.

Para todos uma orquídea da nossa varanda.

MUITO OBRIGADO A TODOS E, NÃO SE ESQUEÇAM DE SEREM FELIZES

segunda-feira, 10 de março de 2014


PASSAM QUATRO ANOS
(10/03/2010)




Pois é verdade. Passam hoje quatro anos que a nossa Susana partiu depois de outros quatro anos de intenso sofrimento. Porquê???... Descansa em paz filha.

  FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014




MORENONOME PRÓPRIO OU ALCUNHA ???

Há momentos na vida em que temos que, forçosamente, parar e pensar. Porquê?
Não, não estou a delirar…

Muitos dos que me conhecem sabem que na minha terra éramos conhecidos por “MORENOS”: O A. Moreno, o D. Moreno, o F. Moreno, a M. Moreno e o J. Moreno.
Nunca soube ao certo qual era a origem do nome: se alcunha ou nome próprio. Isso intrigava-me, pois o que eu sabia era que o meu pai tinha sido criado pela minha visavó que, como é óbvio, não conheci.
Também não conheci os meus avós paternos e dos maternos não me lembro das suas caras. Sei que moravam perto da Capela de São Pedro.
Recordo apenas um episódio: Teria uns sete ou oito anos. O meu avô materno tinha um relógio de bolso, com uma corrente parecida com prata. “Quando eu morrer, dou-te este relógio”. Em data que não sei precisar alguém me disse: “o avô vai morrer”. Saltei a correr e recordo que num quarto escuro, não havia electricidade, o meu avô estava na cama. “Então vai-me dar o relógio?” “Dou. Toma lá”.

Guardei-o durante algum tempo, até que apareceram os relógios de pulso cauny que pegou moda... Tanto chateei o meu pai que acabou por ir ter com o Ti Manuel Relojoeiro, conhecido na zona e que morava em Santiago, trocando o relógio de bolso por um de pulso daquela marca. Claro que o Ti Manuel Relojoeiro nem pestanejou. E lá se foi a única recordação dos meus avós.

Vem tudo isto a propósito de que não sei quase nada acerca da minha infância. Fui “obrigado” a crescer praticamente desenraizado, sozinho.
Há alguns meses, no ano passado, querendo pôr algumas coisas em ordem, falei com duas advogadas amigas que por sua vez me encaminharam para uma Srª Drª Notária. Na hora de esclarecer certos pormenores, cheguei à conclusão de que nada sabia. Deu-se a volta e as coisas resolveram-se.
Mas a questão mantinha-se. Sempre me interroguei: porquê “Morenos”? Aquelas duas amigas encaminharam-me, e através da Conservatória, obtive registos dos meus avós. Não consegui ir mais além, pois os registos respectivos estão no Arquivo Distrital.

Fiquei a saber que “Moreno” é afinal o apelido da minha avó paterna: Maria da Ascensão Moreno e que o meu avô se chamou José Joaquim B…; Os meus avós maternos foram Francisco dos Anjos Conde e Ludovina dos Anjos Parra. Também aqui não sei qual o parentesco com outros “Parra” da aldeia.

Tenho pena que não me tenham posto o nome Conde… Gostaria muito.

FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ANIVERSÁRIO


HOJE SERIA O SEU ANIVERSÁRIO...
02/01/71 - 10/032010

Descansa em paz.

Copiado da Tia Arminda para ti, Susana  (clicar neste endereço)

FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES